sábado, 1 de junho de 2013

Ser

Na doce negritude do Caos
Onde se forma os fractais de minha existência
Me Refugio,
Não da atroz verdade
Mas da ilusão que aliena
Que conforta em meio ao meio que me encontro
Mas não me agracia com a "liberdade da certeza"
Quero a morte, quero o fim
Quero isso, para pleno em me imergir
Para o valor do que se passou
Não se perder no vazio do eterno
E o agora dar sentido à casualidade que tanto aflige
Para a tão simples, leve e suave brisa
Serenar a agitada angustia do meu coração
E me conceder a paz, para finalmente
Repousar...no Nada.
                (Guilherme Francis, Novembro de 2011)

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